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00:00:00 Parte I: O Batatinha Bar 00:01:10 Parte II: A Passagem de Som 00.02:20 Parte III: A Comida - Caldo de Moela com Pão 00:02:43 Parte IV: A Roda de Choro 00:29:35 Parte V: O Carnaval Roda de Choro Batatinha: https://www.instagram.com/rodadechorobatatinha/ Batatinha Bar: https://www.instagram.com/batatinha_bar "A @rodadechorobatatinha é um encontro de chorões da antiga e da nova geração numa interação musical, pela preservação desse gênero tão importante da nossa cultura. 🎶 Como todos sabem, o Batatinha Bar abre as quartas-feiras de forma gratuita na entrada, porém como forma de valorização dos músicos que fazem desse projeto, hoje uma referência de Choro em Salvador, estaremos pedindo uma colaboração na entrada 💲 Contamos com seu Apoio! Colabore com cultura e chegue mais que a cerveja tá gelada! 🍻 Serviço: O que: Roda de Choro do Batatinha Quando: TODAS AS QUARTAS Casa aberta: 18H Início: 20H (COLABORAÇÃO CONSCIENTE)" - https://www.instagram.com/p/DGK7fuWuhb7/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA== Enio Bernardes: https://www.instagram.com/bernardesenio/ BARTHÔ ARA - O POETA DO MAR: - https://youtu.be/3qdmdTKyVfs?si=eCt2n5EL2R-7xS4O Patrícia Ribeiro: https://www.instagram.com/patyribeiro_canta/ Samba do Liba: https://www.instagram.com/samba_do_liba/ "Batatinha: O Samba Baiano que encantou Roma e fez história no Brasil Baiano pobre, de baixa escolaridade, Batatinha conseguiu como poucos transformar as experiências e agruras do cotidiano em canções No dia 28 de outubro de 1982, é inaugurado na Ladeira dos Aflitos, o bar Toalha da Saudade, empreendimento de dois dos nove filhos de Batatinha e Dona Marta, Carlos e Arthur. O nome do boteco foi dado em referência a uma das músicas mais conhecidas do sambista. No auge do bar, com a presença quase diária do patriarca e constantemente visitado pela nata do samba baiano, o bar tinha que fechar a porta de tão cheio. Depois de um certo momento, só entrava gente à medida em que saísse alguém. Um movimento que às vezes ia até o amanhecer. O bar foi frequentado por Caetano Veloso, Moraes Moreira, Luiz Caldas antes de ficar famoso já ia. Tinha um público que depois que saía do Teatro Vila Velha e do Castro Alves ia para lá", conta Lucas, que nunca foi muito de perder noite em bares e se declara o mais careta da família. Lucas participou ontem e hoje, no Sesc Pompéia, de um show da cantora Adriana Moreira com repertório do seu pai, e participação de Nelson Rufino." - https://atarde.com.br/muito/batatinha-o-samba-baiano-que-encantou-roma-e-fez-historia-no-brasil-1281180 "Conheça a cantora que resgata a memória e o samba de Batatinha em bar de Salvador Patrícia Ribeiro comanda o Batatinha Bar na casa onde o sambista viveu da década de 80 A poucos passos do Largo dos Aflitos, em Salvador, o tronco grosso de uma árvore quase esconde o portão da casa amarela de telhas amarronzadas. O movimento de jovens ao lado de fora, que bebem cerveja, fumam e conversam, ajuda a perceber que o visitante está no lugar certo. Todas às quartas-feiras, a partir das 21 horas, uma roda de choro atrai o público variado, que vem de diversas partes da capital baiana. A atração teve início com um grupo de estudos de jovens músicos, que testavam novos arranjos do gênero musical no bar comandado por Patrícia Ribeiro. Os encontros se tornaram semanais e foram batizados de Roda de Choro do Batatinha. A entrada custa R$20 e o som vai até à meia-noite - horário combinado com a vizinhança, que é residencial. Já o nome da apresentação é uma justa homenagem ao compositor baiano, que viveu na residência no início da década de 80. “Batatinha fazia composições aqui com outros grandes compositores, como Riachão e Edir Pacheco. Por volta de 1983, era um bar muito forte na cena não só do samba, mas da música. Artistas de vários gêneros frequentavam e era um lugar que atraía muita gente”, conta Patrícia. O pai da sambista era um dos fãs que acompanharam de perto a frenesi na época. Depois da morte de Batatinha, em 1997, a casa chegou a ser transformada em centro cultural, mas foi, aos poucos, sendo deixada de lado. Até que no final da pandemia, um dos filhos do sambista transformou o espaço em bar. Foi quando Patrícia entrou na jogada com uma proposta quase irrecusável. “Eu pedi para tocar com o meu grupo, o Samba do Liba, a cada 15 dias e ele topou. Só que ele voltou a morar na Alemanha em maio do ano passado e disse que eu poderia alugar o espaço”, relembra." - https://www.correio24horas.com.br/somsalvador/conheca-a-cantora-que-resgata-a-memoria-e-o-samba-de-batatinha-em-bar-de-salvador-0324